O movimento operário livre escolheu a data de 18 de Janeiro de 1934, para organizar a greve geral. Este movimento foi iniciado por grande parte de militantes anarquistas e sindicalistas, e aceite por muitos outros operários de diversas tendências organizados na Confederação Geral do Trabalho.
O movimento operário livre tinha como objectivo derrubar o regime de António de Oliveira Salazar e impedir o fascismo da sociedade portuguesa, mais concretamente anular o Estatuto do Trabalho Nacional, com o qual António de Oliveira Salazar pretendia acabar com os sindicatos livres e revolucionários, transformando-os em organismos da organização corporativa do Estado Novo.
Originaram-se greves, múltiplas sabotagens e inclusive a famosa tomada da vila da Marinha Grande por operários. A revolta acabou por não conquistar os seus objectivos, mas significou o último grande acto de resistência do movimento anarquista e sindicalista organizado. Um acto que levou a prisões, torturas e deportações de centenas de militantes.
O movimento operário livre tinha como objectivo derrubar o regime de António de Oliveira Salazar e impedir o fascismo da sociedade portuguesa, mais concretamente anular o Estatuto do Trabalho Nacional, com o qual António de Oliveira Salazar pretendia acabar com os sindicatos livres e revolucionários, transformando-os em organismos da organização corporativa do Estado Novo.
Originaram-se greves, múltiplas sabotagens e inclusive a famosa tomada da vila da Marinha Grande por operários. A revolta acabou por não conquistar os seus objectivos, mas significou o último grande acto de resistência do movimento anarquista e sindicalista organizado. Um acto que levou a prisões, torturas e deportações de centenas de militantes.
Cátia Machado
